23 A 30 SETEMBRO /
BRASÍLIA / BRASIL / 2022

FESTIVAL
INTERNACIONAL
DE CINEMA
DE BRASÍLIA

BRASILIA
INTERNATIONAL
FILM
FESTIVAL

AGNÈS VARDA

///////VISAGES, VILLAGES

Visages Villages
Direção/Direction: Agnès Varda, JR
França/France, 2017, 93 min, documentário/documentary

A diretora Agnès Varda e o fotógrafo e muralista JR viajam pela França rural e formam uma improvável amizade.

Synopsis: Faces Places sees iconic director Agnès Varda forging an unexpected collaboration with photographer JR as they embark on a road trip like no other. They set out in JR’s photo booth truck, exploring the villages of rural France to take portraits of their residents, enlarged into gigantic murals.

Trajetória em festivais:
Cannes Film Festival 2017 – 2 prêmio, incluindo: Golden Eye;
Academy Awards 2018 – indicado ao Oscar de melhor documentário;
Independent Spirit Awards 2018 – vencedor: Melhor Documentário;
Toronto International Film Festival 2017 – vencedor: People’s Choice Award – Documentário

Screenings/Awards:
Cannes Film Festival 2017 – 2 wins including:
Golden Eye; Academy Awards 2018 – nominee: Oscar – Best Documentary Feature; Independent Spirit Awards 2018 – winner: Best Documentary;
Toronto International Film Festival 2017 – winner: People’s Choice Award – Documentary


////Exibições:
25/09 (domingo), às 16h30 – Cine Brasília

Agnès Varda nasceu em Ixelles, Bélgica, em 1928, e cresceu com quatro irmãos e irmãs. Em 1940, sua família se mudou para o sul da França para fugir da guerra. Ela passou sua adolescência em Sète, depois se mudou para Paris, onde estudou na École du Louvre, e à noite tinha aulas de fotografia na École de Vaugirard. Varda se tornou fotógrafa para Jean Vilar quando ele fundou o Festival de Teatro de Avignon, em 1948, depois para o Théâtre National Populaire, no Palais de Chaillot, em Paris. Realizou sua primeira exposição individual em 1954, no pátio de sua casa. No mesmo ano, Varda fez a mudança para o cinema, sem qualquer treinamento formal. Ela fundou uma cooperativa (Ciné-Tamaris) para produzir e dirigir seu primeiro longa, La Pointe-Courte, que lhe rendeu o título de “avó da Nouvelle Vague francesa”. Desde então, dirigiu curtas e longas, de ficção e documentários. Em 2003, iniciou sua terceira carreira, como artista visual, na Bienal de Veneza.

JR nasceu em 1983, perto de Paris, e atualmente divide seu tempo entre Paris e Nova York. Em 2001, ele encontrou uma câmera no metrô de Paris e começou a documentar suas aventuras no metrô e em telhados, e então a colar as fotos em muros da cidade. Isto marcou o início de sua obra com fotos monumentais em preto e branco. JR é exibido livremente nos muros do mundo, atraindo a atenção de pessoas que normalmente não visitam museus. Ele cola fotos no espaço público para revelar os rostos e histórias de pessoas que não são visíveis, das favelas francesas à Turquia, da Times Square ao Panteão de Paris, dos guetos do Quênia às favelas do Brasil.

Directors:
Agnès Varda was born in Ixelles, Belgium in 1928 and grew up with four brothers and sisters. In 1940, her family moved to the south of France to escape the war. She spent her teenage years in Sète, then moved to Paris, where she studied at the École du Louvre, and in the evenings took photography classes at the École de Vaugirard. Varda became a photographer for Jean Vilar when he founded the Avignon Theater Festival in 1948, then for the Théâtre National Populaire at the Palais de Chaillot in Paris. She held her first solo exhibition in 1954, in the courtyard of her home. That same year, Varda switched to filmmaking without any formal training. She founded a cooperative (Ciné-Tamaris) to produce and direct her first feature, La Pointe-Courte, which earned her the title of “grandmother of the French Nouvelle Vague”. Since then, she has directed short and feature films, fiction and documentaries. In 2003, she began her third career as a visual artist at the Venice Biennale.

JR was born in 1983, near Paris, and currently splits his time between Paris and New York. In 2001, he found a camera in the Paris metro and started documenting his adventures in the subway and on rooftops, and then pasting the photos on city walls. This marked the beginning of his work with monumental black and white photos. JR’s photos are displayed freely on the walls of the world, attracting the attention of people who don’t normally visit museums. He pastes photos in public spaces to reveal the faces and stories of people who are not visible, from the French slums to Turkey, from Times Square to the Pantheon in Paris, from the ghettos of Kenya to the slums of Brazil.

CONTEÚDO DISPONÍVEL EM BREVE!